Femen : O Que Elas Querem é Vara

Muita gritaria em torno do óbvio, o feminismo dos dias de hoje, se não em torno do nada; muita vociferação e bravata em torno do ululante, muita chuva no molhado.
E, lógico, muita passeata por direitos, muito sapato 44 bico largo, muito suvaco cabeludo e muito peito de fora, uma vez queimados os sutiãs.
Se não idiota (e aqui um SE bem grande), anacrônico, o feminismo dos dias de hoje. Não anacrônico em relação aos direitos que já foram conquistados, que esses devem perdurar para sempre, mas anacrônico justamente por isso, porque os direitos já foram conquistados.
Estão lá, garantidos pela Constituição, nossa Carta Magna não faz distinção de gêneros. Se eles são ou não respeitados, é outra história. Aliás, nesse aspecto, não são só os direitos da mulher que, muitas vezes, não são respeitados, são os direitos de todos os cidadãos comuns. Nesse caso, o que se tem a fazer é acionar judicialmente o infrator.
Que outros direitos iguais aos dos homens as feministas ainda acham que precisam conquistar? A igualdade constitucional está lá, preto no branco, se querem algo mais, aí já caímos no campo dos privilégios, da distinção, que, no fundo, é o que todo grupo que se organiza e se segmenta quer, vantagens. Que direitos ainda lhes faltam? Só se for o de ser homem, que é o que muita feminista gostaria de ser.
Feministas gritando em praça pública em pleno século XXI? Anacronismo puro.
E anacrônicas, as feministas são, num segundo momento, umas farsantes, umas embusteiras. Fingem ser revolucionárias de uma revolução que há muito já se deu, fingem fazer uma história que já foi feita, fingem lutar uma guerra que já foi travada, que teve seus mortos e feridos, mas também um território conquistado.
Continuar o berreiro por direitos, manisfestações públicas a atrapalharem o trânsito e o sábado, para quê? Não há sentido, pelo menos não por essas bandas daqui, o mundo ocidental.
A mulher já pode (e há tempos) estudar, trabalhar, votar, chifrar o marido etc. Aliás, mais que o direito, hoje ela tem a obrigação de trabalhar, a necessidade, não lhe é mais facultativo. Se fuderam! Puta tiro pela culatra!
Do ponto de vista de seus papéis dentro do sistema econômico, homens e mulheres são exatamente iguais, são igualmente mastigados, triturados e agrilhoados por ele.
Feminismo, hoje? Peça de museu!
Feminista, hoje, ou é aquela sapata revoltada por não ter nascido com um pinto, que quer cooptar umas bucetinhas tenras e incautas, ou é aquela encalhada, que não consegue uma rola para lhe apazigar os ânimos e os hormônios, que não consegue arrumar alguém que saiba lhe dar uma boa pirocada.
E para me defender e me escusar das acusações de machismo e chauvinismo, que certamente virão, apresento-lhes, como exemplo do que falo, Sara Winter, o símbolo máximo desse feminismo idiota no Brasil, ex-líder da filial tupiniquim do Femen ucraniano, expulsa recentemente pela matriz.
A propósito, a nova Sara Winter, a Sara Winter remodelada, a Sara Winter pós uma boa pistolada. Fora do grupo ucraniano e a namorar firme desde fevereiro com um homem que conheceu no carnaval, Sara desistiu do Femen, mas não desistiu de ser subcelebridade, que é o que resta aos sem talentos.
Sara anuncia agora a fundação de um novo grupo de ativistas, os BastardXs, lê-se bastardos, mesmo, o X é apenas para que não haja especificação dos gêneros masculino e feminino, uma vez que o grupo, pasmem, apesar de se declarar feminista, aceitará a adesão de homens.
"Mesmo que o topless dos meninos não choque tanto quanto os nossos, eles são agora bem-vindos", diz Sara Winter, já bem mais mansinha, mais dócil. O grupo, segundo Sara, já conta com três meninas e três meninos. Tá bom. Já dá para fazer um boa festinha, uma boa suruba.
E como nem só de protesto vive o homem (e nem só de suruba), os BastardXs serão uma firma reconhecida, com CNPJ etc. O primeiro projeto de Sara é comprar uma máquina de fazer camisetas e assim gerar uma renda mínima ao grupo. Camisetas? Logo camisetas? O que ela entende de camisetas, ela que vive de peitolas de fora? Só faltava lançar uma marca de sutiã. Podiam confeccionar chaveiros, adesivos, canecas para cerveja em forma de peitos, sei lá...mas camisetas?
Os BastardXs, pelo visto, será uma versão mais light do Femen; Sara afirma que não mexerão mais com religião, respeitarão o direito à fé. Está ou não está, a moça, muito menos radical, muito menos xiita? São as maravilhas de uma boa pistolada. Abaixo, Sara Winter em dois momentos, antes e depois do "tranco", no primeiro, ainda ativista do Femen, (des)vestida a caráter, tresloucada; no segundo, já decentemente vestida, a parecer muito mais com uma mulher, com microfone às mãos, a fazer uma declaração de amor ao noivo. 
Ela está ou não muito mais felizinha na segunda foto?
É o que sempre disse meu grande amigo, mestre, livre-pensador e extraterrestre, Odair : lagartão quer pitrica, e vice-versa.
E se Sara, em seu novo empreendimento, parar também de mostrar as muxibas, mais felizes ficaremos nós.

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4 Comentários

  1. Bingo Azarão. Como bem dizia meu falecido pai, e macho das antigas: é falta de pica!

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  2. cara, vc é um merda e sabe tanto de feminismo quanto de mulheres. uma dica? não fle do q vc nao sabe e nao passará vergonha por isso. enquanto vc tá ai preocupado com o sovaco ou a buceta alheia, a maioria das feministas q vc considera q sao lésbicas ou sofrem de falta de vara, estão gozando gostoso, e vc aí, na punheta.

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    1. Você é uma suvacuda, né, daquelas bem cabeludas, acertei? Se eu entendo de feminismo ou de mulheres, eu não sei, só sei que você dizer "tanto de um quanto de outro" é que está erradíssimo. Mulher é uma coisa, feminismo é outra, totalmente diferente, tem feminista que nem dá pra ser chamada de mulher.
      Como sabe que eu estou só na punheta? E ainda que estivesse, quem falou que a gente também não goza gostoso com uma bronha?
      Vá procurar vara, vá!!!

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