Bin Laden Está Vivo, Já Seus Assassinos...

Uma nova maldição está a entrar para a  História, muito pior que a de Tutankamon. A maldição de Bin Laden.
Mais da metade da equipe que localizou e matou Bin Laden em Abbottabad, no Paquistão, em 2 de maio de 2011, está morta. Morreu em "acidentes", em fatalidades "inexplicáveis".
Diferente da maldição do falecido Tutankamon, essa é a maldição do Bin Laden vivo, do Bin Laden que não foi morto.
Porque é óbvio que o barbudão ainda está vivo. Muito bem escondido e protegido pelo governo estadunidense, provavelmente em algum local paradisíaco e a gozar de todas as regalias que conquistou pela ajuda sempre prestada ao governo dos EUA. 
A primeira delas foi assumir o atentado às Torres Gêmeas, o que garantiu a reeleição de George W. Bush; a segunda foi se deixar "matar" por uma operação militar, das mais confusas que já vi, realizada no primeiro mandato de Obama, o que também garantiu a esse o seu segundo mandato.
Será que alguém engoliu mesmo aquela história do Bin Laden ter sido sepultado no mar? De que o governo estadunidense lhe concedeu esse favor em respeito à sua religião? O corpo não foi mostrado porque não houve defunto. Bem diferente do que ocorreu com Saddam Hussein, que teve seu enforcamento assistido mundialmente e o seu cádaver exibido, exaustivamente, durante sei lá quantos dias em todos os meios de comunicação.
Bin Laden está vivo. O que está a matar os integrantes dos comandos militares que o "eliminaram" é a maldição para que o Bin Laden continue a ser dado como morto.  Vai que amanhã ou depois, um dos soldados envolvidos tenha uns 5 minutos de bobeira e revele que tudo foi uma farsa? A maldição de Bin Laden é uma queima de arquivo, das brabas. Todos os envolvidos gradualmente eliminados.
As baixas provocadas pela maldição de Bin Laden não foram poucas e não se restringiram aos escalões menores das forças armadas. O comandante de um dos grupos da missão, Job Price, de 42 anos, segundo informações não oficiais, teria se "suicidado" no dia 22 de dezembro do ano passado.
Além disso, 20 soldados dos SEALs (unidades de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos) que participaram da missão estão mortos. Esses nem voltaram para casa, morreram em missão ainda no Afeganistão, ou também, feito Job Price, "suicidaram-se".
A maldição do morto mais vivo do mundo não para por aí. Três meses depois da ação militar, um acidente de helicóptero matou, de uma só vez, 20 homens, em 6 de agosto. As Forças Armadas americanas abriram uma investigação para apurar a circunstância das mortes.
Resultado das investigações? Ora, a maldição de Bin Laden. Querem explicação mais lógica?
Fico a imaginar o Bin Laden, de bermudão, chinelão de dedo, deitadão numa rede em alguma praia particular do caribe, com seu harém a lhe abanar com folhas de coqueiro, a tomar pinãs coladas o dia todo e, vez ou outra, a receber visitas de seus amigos George Bush, Barack Obama e outros, em eterna dívida para com ele.
Uma bela vida para um morto. Até eu queria. Obviamente que dispenso o bermudão florido, o chinelão havaianas, a praia e as visitas dos ianques.

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