Vagabundas e Biscates Irlandesas Conquistam o Direito de Serem Assassinas

Com 66% dos votos, um referendo realizado na Irlanda aprovou a liberação do aborto indiscriminado, aquele praticado sem nenhum motivo ou justificativa razoáveis.
Vagabundas e feministas (desculpem-me pela redundância) dos quatro cantos do planeta estão a comemorar a "vitória".
Vão poder, as biscates irlandesas, a partir de agora, liberar o bucetão de qualquer jeito, sem nenhuma preocupação ou prevenção. Se ficarem grávidas, é simples, é só matar o feto e lançá-lo à privada.
Muitos veem também, na "vitória" das suvacudas irlandesas, uma derrota fragorosa para a Igreja Católica, tradicional opositora a esta modalidade de assassinato e a religião predominante do país.
Neste caso, estou do lado dos religiosos, ainda que por motivos diferentes dos deles. Sou ateu e não nutro a menor simpatia pela Igreja Católica, ou por qualquer outra. Porém, sou menos simpático ainda a assassinos.  Aborto indiscriminado - sem nenhum motivo justo, seja por estupro, seja por colocar a vida da mulher em risco, a exemplos - é pura e simplesmente assassinato premeditado. A biscate vai, dá de qualquer jeito, não se previne, fica grávida, diz que não quer a criança, arranca o feto de seu útero, mata uma vida inocente e, na mesma noite, sai para tomar cerveja com as amigas? 
Direito sobre o próprio corpo? Apóio os direitos sobre o próprio corpo. Mas e os deveres sobre o próprio corpo, como prevenir uma gestação indesejada, onde ficam os deveres para com o corpo? Concordo com que as mulheres possam decidir sobre o próprio corpo - e os homens também -, mas acontece que o embrião, o feto não é o corpo delas, não é o corpo das feministas assassinas, é outro corpo, é o corpo de outro ser vivo, que, por azar, está crescendo e permanecerá por poucos meses dentro de uma assassina.
Direito sobre o próprio corpo? OK. Quer matar alguém? Então, se mate. Dou todo o apoio nesse caso. Até dou umas dicas de como se suicidar. Mas abortar indiscriminadamente não é exercer o direito sobre o próprio corpo, é decretar a pena de morte de outro.
Acho curiosas - e hipócritas - certas "visões" feministas, sobretudo as de viés esquerdistas. São a favor do aborto, da pena de morte para um inocente, mas se declaram contra a execução de criminosos, contra a pena de morte para um bandido. Matar o feto que é produto de um estupro, pode; matar o estuprador, não, é contra os direitos humanos.
E nem me venham com aquela (outra) lenga-lenga de que não sei até quantos meses o feto não sente dor, não tem consciência etc. Biologicamente falando, a partir do momento da fecundação, da formação da primeira célula do novo ser vivo, o zigoto, ele já é vivo. Essa única célula já se nutre, realiza respiração celular, se duplica etc, ou seja, apresenta metabolismo, atributo que define o ser vivo e o distingue da matéria bruta, inanimada.
Não tem condição de criar a criança? Outra balela. Qualquer gata vira-latas ou cadela de rua dá conta de cuidar da cria. Uma ser humano não? Papo de vagabunda! E vá lá que seja, vamos acreditar que a vagaba seja tão inútil e desprezível a ponto de não ser mesmo capaz de criar o próprio rebento. Simples : dê para a adoção. Basta ir a qualquer hospital público e manifestar a vontade de dar a criança para a adoção a uma assistente social. O parto é realizado, a biscate não precisa nem ver o rosto do bebê que pretendia matar e a criança vai viver em uma casa em que muito vão lhe querer e bem tratar.
Aborto indiscriminado não é exercer o direito sobre o próprio corpo. Não pode ser considerado uma vitória de ninguém. É assassinato. Premeditado. Qualificado. 
Abaixo, as biscates e a vagabundas irlandesas a comemorar os seus status de agente 007, ou seja, as suas licenças para matar.
Vejam a festa que as putas fazem! Elas, sim, é que deveriam ter sido abortadas pelas mães. Quem é a favor do aborto indiscriminado é que deveria ter sido abortado.

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2 Comentários

  1. Puta merda, meu caro, que mundo é esse? Ninguem quer se responsabilizar nem por seus atos sexuais. Não demora e ideias assim tomarão mais força ainda por aqui. No mais, genial (como sempre) seu texto. Provavelmente, tomaria um zero no ENEM por ser "atentar" contra os "direitos dos manos".

    Cássio - Recife, PE.

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    1. Pois é, meu amigo, a coisa tá cada vez mais fácil pra esse povinho, não precisam se responsabilizar por nada, não precisam amadurecer, virar gente, ou seja, essas novas gerações não precisam tomar vergonha na cara.
      Esta é uma das estratégias mais clássicas e desavergonhadas da esquerda, ao invés de combater duramente uma prática ilegal (no caso, o aborto), eles a legalizam e pronto, o crime "acaba".
      Provavelmente? Certamente eu tomaria um zero na prova do ENEM.

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