Paraguai Rejeita Médicos Made In Cuba

O Paraguai tem a sua imagem atrelada ao contrabando, às falsificações ordinárias, à pirataria de bebidas, perfumes, cigarros, roupas, calçados, brinquedos e eletroeletrônicos em geral.
É o  país da "la garantia soy yo".
Embora a China esteja ostensivamente invadindo esse nicho mercadológico, até hoje, quando um produto possui qualidade e origem duvidosa, dizem : é do Paraguai.
Quem nunca tomou aquele whiskão do Paraguai e, depois, no dia seguinte, vomitou até a alma enrolada nas tripas? Uma vez, na época de minhas andanças por Mogi Mirim, em casa de meu amigo queimador de rosca, o Margá, tomei um tal de White Horse - que tava mais para pangaré desbotado -, que ele havia trazido de suas viagens à tríplice fronteira. Pããããããta que o pariu!!! Tá certo que eu entornei praticamente sozinho a garrafa, mas...pããããããta que o pariu!!! Aquilo era iodo puro. Pelo menos, desinfetou tudo por dentro.
Inúmeras são as histórias de quem comprou algum aparelho no Paraguai, em caixa fechada, e, quando abriu a embalagem, descobriu que levara um tijolo ou coisa parecida. Nos áureos tempos do videocassete, levar tijolo por VHS era usual e costumeiro, era um clássico.
Há até quem já tenha levado sarrafo de madeira por calculadora. Um grande amigo de meu grande amigo Fernandão esteve, em certa feita, em terras paraguaias e se encantou por umas calculadoras a preço de pechincha, dessas de teclas coloridas, que fazem barulhinho etc, não muito comuns há mais de duas décadas, quando se deu a história.
Ele mandou logo o balconista embrulhar uma caixa fechada com, sei lá, umas cinquenta calculadoras, já a antever um polpudo lucro. Chegou de viagem e nem desfez as malas, foi logo abrindo sua pequena minha de ouro. Não havia uma única calculadora sequer. Em lugar, paralelepípedos, blocos de madeira cortados em iguais tamanho e forma aos das calculadoras. E o filho da puta do paraguaio ainda teve a pachorra de pintar os números e as operações matemáticas na madeira.
A língua do povo, que é o único músculo que ninguém tem preguiça de exercitar, não teve piedade : ficaram conhecidas como as calculadoras RIPA.
Pois justamente o Paraguai, terra de gente tão proba e ilibada, justamente o Paraguai, uma das mecas mundiais do fac-símile, da falsificação, rejeitou, por considerá-lo de baixíssima qualidade, um produto made in Cuba, um dos artigos mais exportados pelo titio Fidel : os famosos médicos cubanos.
Isso mesmo. Os mesmos médicos que Dilma Rousseff pensava em trazer para cá. Nem o Paraguai os quis. Falsificação tem limites, disseram os paraguaios, de falsificação, nós entendemos, querem ensinar o padre-nosso ao vigário? Quem melhor que os paraguaios, os mestres do simulacro, para atestarem a ilegitimidade de um produto?
A comparação entre os currículos dos cursos de medicina dos dois países, Cuba e Paraguai, mostrou claramente que o currículo da Escola de Medicina de Cuba (ELAM) é medíocre.
Aníbal Filartiga, o reitor da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional do Paraguai, afirma que os médicos cubanos não possuem qualificações para exercer a medicina no Paraguai : “médicos cubanos têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem”.
Licenciados em enfermagem! E isso se comparados a um currículo made in Paraguay. Que dizer, então, se comparados a uma USP, a uma Unesp, à Santa Casa, a uma Federal, a uma Unicamp? Seriam o quê, os médicos cubanos que o PT queria nos enfiar goela abaixo? Técnicos em enfermagem, curandeiros, benzedores, pajés, macumbeiros, pais de santo, sacerdotes de vodu?
Não é à toa que, aqui no Brasil, os cubanos não seriam submetidos a nenhuma prova que aferisse suas perícias, eles chegariam e começariam a clinicar, automaticamente. O motivo é óbvio : jamais seriam aprovados! A farsa cairia rapidinho, a vergonha cobriria as barbas de Fidel. Não são médicos de fato, são, parafraseando Lula, picaretas com anel de doutor.
Tomemos, pois, como exemplos para atestar a qualidade da medicina cubana, três filhotes de Fidel : Hugo Chávez, Lula e Dilma Rousseff, os três com quadros de câncer. 
Hugo Chávez foi fiel a seus princípios, confiou plenamente no regime de Fidel, tratou-se em Cuba, com os míticos médicos cubanos : morreu! Chávez confiou na medicina cubana até a morte, literalmente. 
Nesse aspecto, Chávez levou à prática o que apregoava nos palanques, foi muito mais honesto que Lula e Dilma, que, vejamos, trataram-se de seus tumores onde? Ambos no Hospital Sírio-Libanês. Mais burguês e de direita é impossível, hein, companheiros proletários? E estão vivos.
Os entusiastas de Cuba contra-atacarão, dirão que três exemplos não têm nenhuma validade estatística. Não têm mesmo. E por isso são confiáveis, são reais. Nada é mais irreal, não confiável e sórdido do que um universo estatístico. 
A Estatística é o agente secreto das Humanas infiltrado nas Exatas. É o lobo em pele de cordeiro. A Estatística é canalha, é tendenciosa, falseia dados, induz, faz aproximações, acochambra, distorce, é sofismática. A Estatística, pããããta que o pariu, é a filosofia das Exatas.
E era com esses falsos esculápios cubanos que o PT queria entulhar ainda mais os hospitais públicos. Dilma e Lula jamais colocariam as suas vidas e as de seus familiares nas mãos desses impostores cubanos. Nem as hemorroidas presidenciais, eles confiariam aos agentes de Fidel. 
Sim, agentes, paus-mandados de Fidel Castro, o ditador mais querido dos democratas brasileiros. Ou alguém duvida que o principal objetivo desses "médicos" seja disseminar as ideias comunistas nos estratos mais pobres da população e ir aplainando o terreno para a tão sonhada (por eles, Dilma etc), e nunca esquecida, e nunca engavetada, instalação da ditadura do proletariado, ou seja, transformar o Brasil num país vermelhoide?
De Cuba, prestam os charutos e o rum. Só que eu não fumo, e o figadão velho não aguenta mais uma disputa de 12 rounds pelo título contra uma garrafa de um bom rum.
Lança, Cuba, Cuba lança, Quero ver Cuba lançar.
Fonte: Portal Terra

Postar um comentário

0 Comentários